quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Pâncreas



  • Pancreatite aguda: pode ser causada pela migração deformação de pequenos cálculos biliares que obstruem a porção terminal do colédoco, interrompendo o fluxo das secreções pancreáticas. Essa obstrução provoca processo inflamatório intenso e aumento da glândula por causa do edema, ou seja, do acúmulo de líquido em seu interior. O álcool é causa freqüente de pancreatites agudas; 
  • Pancreatite crônica: o álcool ingerido em grandes quantidades e por tempo prolongado determina alterações no parênquima pancreático, caracterizadas por fibrose e endurecimento, com conseqüente atrofia do pâncreas. Além disso, o principal duto pancreático (canal de Wirsung), que mede menos de meio centímetro de diâmetro, fica muito dilatado por causa do depósito de cálcnica pode ter surtos de pancreatite aguda.
  • Sintomas- Pancreatite aguda: dor abdominal inteulos formados principalmente por cálcio em seu interior. Doente com pancreatite crônsa, quase sempre de início abrupto, na região superior do abdômen, que se irradia em faixa para as costas. Náuseas, vômitos e icterícia são outros sintomas possíveis; 
  • Sintomas- Pancreatite crônica: dor, diarréia e diabetes, porque o pâncreas vai perdendo suas funções exócrinas e endócrinas. A dor aparece nas fases de agudização da doença e tem as mesmas características daquela provocada pela pancreatite aguda.
  •   Alguns sintomas são considerados “manifestações de alarme” e devem ser investigados mais rapidamente. São eles: dificuldade para engolir, dor de garganta, anemia, hemorragia digestiva, emagrecimento, história familiar de câncer, náuseas e vômitos, além de sintomas de grande intensidade e/ou de ocorrência noturna.

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