sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Conclusão Tayná Louzada Nº 33


O sistema digestório é responsável pela função de absorção e transporte de todos os nutrientes necessários para o desenvolvimento do corpo humano e para seu metabolismo. Também tem importante papel na eliminação de significativa parcela das impurezas do organismo. O funcionamento regular do sistema pede o funcionamento conjunto de todos os órgãos e partes digestivas e estas são algumas doenças e distúrbios causados pelo funcionamento anormal do sistema.
Infecções Intestinais: causadas por contaminação por vírus ou bactérias. A forma mais comum de infecções é a inflamação da mucosa do estômago e do intestino.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Conclusão Bianca B . N ° : 35 2° EM C

O Sistema Digestivo é formado pelo tubo digestivo e suas glândulas anexas e tem como função retirar dos alimentos ingeridos os nutriente necessário para o desenvolvimento e a manutenção do organismo  isto é  o tubo digestivo tem a função de transformar alimento em nutrientes e absorvê-lo mantendo  ao mesmo tempo, uma barreira entre o meio interno e o meio externo do organismo .

Hepatocarcinoma


Hepatocarcinoma é o câncer primário do fígado.
O hepatocarcinoma surge do mesmo processo de destruição e multiplicação de células que leva à cirrose, através de mecanismos ainda não bem esclarecidos. É um tumor altamente maligno, que dobra o seu volume a cada 180 dias em média. Mesmo em seu estágio inicial, ou seja, um tumor pequeno, localizado em um fígado com bom funcionamento, dá ao seu portador apenas cerca de oito meses de vida após ser encontrado, se não for realizado nenhum tratamento. No estágio mais avançado, a previsão média é de menos de três semanas de vida após o diagnóstico. Daí a necessidade do diagnóstico precoce do hepatocarcinoma, quando este ainda tem boas opções de tratamento e chance de cura, através do rastreamento periódico das pessoas com maior risco de desenvolvê-lo, os portadores de cirrose.
Pantogênese: 
O carcinoma hepatocelular, assim como qualquer outro câncer, se desenvolve quando há uma mutação na maquinaria celular que faz com que a célula se multiplique em uma taxa maior e/ou resulte na incapacidade de apoptose. Em particular, infecções crônicas por Hepatite Be/ou C podem ajudar no desenvolvimento do carcinoma hepatocelular por fazer com que o próprio sistema imune do corpo ataque as células do fígado, algumas das quais infectadas pelo vírus, enquanto outras não.

Diagnóstico: 
O diagnóstico é feito através de exames de ultrassomtomografia computadorizada, medição de Alfa feto proteína.

Tratamento: Entre as possíveis formas de tratamento estão a quimioterapiacirurgia e transplante de fígado.

Tonsilite


Tonsilite (popularmente conhecida como amigdalite) é uma inflamação nas tonsilas palatinas (popularmente chamadas de amígdalas), que pode ter diversas origens, como uma infecção por estreptococos ou uma infecção viral.
Quando bacteriana (ou seja: causada por bactérias), poderá haver uma inflamação das tonsilas e a formação de placas de pus nas mesmas.
A tonsilite bacteriana é tratada mais comumente com antibióticos como a amoxicilina. A tonsilite viral (ou seja: causada por vírus) não requer tratamento. Apenas o tratamento sintomático basta, tendo em vista que a tonsilite viral possui um ciclo natural, a cura ocorrendo em poucos dias.
Tipos : 
Existem 3 tipos principais de tonsilites: agudasubaguda e crônica. A tonsilite aguda pode ser de origem tanto bacteriana quanto viral (mais comum, 75%). A tonsilite subaguda (que pode durar entre 3 semanas e 3 meses) é causada pela bactéria Actinomyces. A tonsilite crônica, que pode durar por longos períodos se não tratada, é quase sempre bacteriana.

Sinais e sintomas : Os principais sintomas são dor de garganta, dores difusas pelo corpo,dor na nuca,febre, cansaço, falta de apetite, dificuldade de respirar e dor de cabeça. O diagnóstico mais comum é observar a dilatação das amígdalas, estudar o histórico familiar e verificar a temperatura com um termômetro.

Complicações : Um abscesso pode se desenvolver lateralmente à tonsila durante uma infecção, tipicamente diversos dias após o início da tonsilite. Isto é chamado de abscesso peritonsilar.

Raramente a infecção pode se espalhar além da tonsila resultando em inflamação e infecção da veia jugular interna, dando origem a uma infecção septicêmica que se espalha (síndrome de Lemierre).
Em casos crônicos/recidivantes (geralmente definidos como sete episódios de tonsilites no ano anterior, cinco episódios em cada um dos dois anos anterior ou três episódios em cada um dos três anos anteriores), ou em casos agudos onde as tonsilas palatinas se tornaram tão inchadas que a deglutição foi prejudicada, uma tonsilectomia pode ser realizada para remover as tonsilas. Pacientes cujas tonsilas foram removidas certamente ainda estarão protegidos de infecções pelo resto de seu sistema imune.
Bactérias se alimentando do muco que se acumula nos espaços das tonsilas (criptas) podem produzir depósitos amarelo-esbranquiçados conhecidos como tonsilólitos. Isso pode causar uma emissão de um odor devido a presença de compostos sulfúricos voláteis.
hipertrofia das tonsilas pode resultar em roncosrespiração oral, problemas no sono e apnéia do sono obstrutiva, na qual o paciente para de respirar e apresenta uma queda na concentração de oxigênio na corrente sanguínea. Uma tonsilectomia pode curar estes problemas.
Em casos muito raros, doenças como febre reumática ou glomerulonefrite  podem ocorrer. Estas complicações são extremamente raras em países desenvolvidos mas ainda continuam sendo um problema em países pobres.

Conclusão Nathalia Flávia Tessaro nº31 2ºEMC

O sistema digestório é responsável por transformar o alimento em “matéria prima” para construção e reparo das células de nosso corpo e para fornecer energia. Além disso, o sistema digestório faz a eliminação dos resíduos que não são mais necessários em nosso corpo. Como sabemos, este sistema tem várias partes, todas importantes, que vai da entrada do alimento a sua eliminação. Por esse motivo, doenças no sistema digestório podem ser muito perigosas e até fatais, pois é um órgão fundamental para nosso organismo. Algumas dessas doenças têm origem pela forma de alimentação da pessoa, outras têm origens hereditárias (passam de pai pra filho, por exemplo), outras ainda são formadas sem precisar de má alimentação e nem hereditariedade. O sedentarismo também é uma fonte dessas doenças.  Uma maneira de precaver é a mesma para todos: boa alimentação, vida saudável e exames periódicos podem evitar surpresas.

Conclusão Marcos Ramon N ° : 25 2 ° EM C

O aparelho digestivo ou digestório  é o sistema que nos humanos é responsável por obter dos alimentos ingeridos os nutrientes necessários as diferentes funções do organismo, como crescimento, energia para reprodução, locomoção, etc. É composto por um conjunto de órgãos que tem por função a realização da digestão.O Sistema Digestório é constituído pelo tubo digestivo e suas glândulas anexas, sua função é retirar os nutrientes indispensáveis dos alimentos ingeridos, para o desenvolvimento e manutenção do organismo.

Prisão de ventre





A prisão de ventre, também chamada de obstipação ou constipação intestinal, é caracterizada pela dificuldade constante ou eventual da evacuação das fezes, que se tornam ressecadas. Esta, não deve ser considerada como uma doença, mas como um sintoma ou efeito de alimentação deficiente, estresse e outros problemas que fazem com que o organismo responda retendo as fezes por um período maior do que o normal. Em crianças a constipação pode vir acompanhada de outros sintomas, como o escape fecal e encoprese, ou seja, o ato de sujar as roupas íntimas involuntariamente. 
Estatisticamente, a prisão de ventre afeta mais as mulheres do que os homens  devido a fatores hormonais e, no caso da gestação, pela compressão do útero sobre o intestino. 

Sintomas : 
Inchaço da barriga ; 
Cólicas ;
Fezes duras ;
Inrritabilidade ;

Causas : 
Há várias possíveis causas para a ocorrência de uma prisão de ventre no indivíduo, já tendo-se apontado até 13. Tomando-se como base o ambiente industrial ocidental atual, as causas mais comuns são má alimentação, tanto no que diz respeito a carência de fibras quanto de líquidos, e irresponsabilidade no ciclo de evacuação, i.e. a ocorrência de postergação do momento de evacuar para não ocorrer a interrupção de algum trabalho ou para se evitar banheiros públicos. A presença de fibras é importante para a evacuação, tendo em vista que sua ausência dificulta o deslocamento dos alimentos pelo intestino, enquanto a água ajuda a manter as fezes mais hidratadas, também facilitando o deslocamento. A falta de atividade física também é contada como possível causa, muito embora não se sabe exatamente o porquê. Outras causas incluem: efeito colateral de algum medicamento, estresse, depressão, doenças relacionadas ao cólon ou a o reto, ansiedade e pouco consumo de frutas e 
verduras.
Como é feito o diagnóstico?

Diante da queixa de constipação, o médico deve realizar uma entrevista bem detalhada. Pesquisa sobre os hábitos alimentares da pessoa, a ingestão de líquidos e medicamentos, além de detalhar o hábito intestinal antes e depois do desenvolvimento da constipação. É de extrema importância que o médico pergunte sobre o aspecto das fezes, se são endurecidas, se saem em "bolinhas", se vêm acompanhadas de sangue e/ou pus, se há dor durante a evacuação, e outras questões específicas. Investigam-se também a existência de doenças prévias e na família, principalmente problemas intestinais. O exame físico deve incluir uma avaliação da região anal e um toque retal, que vão permitir a análise de algumas características do ânus e da ampola retal, e também informará sobre a presença de fezes ressecadas, com sangue, etc. Esses exames também permitem diagnosticar condições como fissuras anais e doença hemorroidária.

Tratamento : 
O tratamento da prisão de ventre, geralmente, consiste em corrigir as causas da irregularidade intestinal, como por exemplo:
  • Comer alimentos ricos em fibras, como cereaisfrutas frescas e vegetais. As fibras amolecem as fezes de uma forma natural. Alguns tipos de fibras absorvem a água como uma esponja, tornando as fezes mais maleáveis e de fácil evacuação.
  • Aumentar a ingestão de líquidos.
  • Beber chá ou água quente, pois podem estimular o funcionamento do intestino
  • Evitar o estresse.
Aliado a essas medidas, podem ser usados também produtos naturais, como chás, ou industrializados, como o leite de magnésia, mas deve-se ter muito cuidado com os laxantes, pois eles podem causar sérios danos à saúde. Também deve ser observada a necessidade de se combater a doença e não seus sintomas.


Doença de refluxo gastroesofágico


O refluxo gastroesofágico ou doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) consiste no refluxo de conteúdo alimentar presente no estômago para o esôfago, normalmente com pHácido, embora possa ser também de conteúdo biliar, neste caso chamado refluxo alcalino.
O refluxo, que contém material ácido, atinge a faringe e até a boca, provocando, tal como napirose, ardor, queimação, mal estar e em casos extremos a morte.
Sinais e Sintomas :


O sintoma mais comum é a azia (sensação de queimor retroesternal e epigástrica, que pode subir até à garganta) e sensação deregurgitação. Entretanto, a ocorrência eventual de pirose não significa caso da doença, embora sua ocorrência em períodos relativamente curtos seja indicativo de seu desenvolvimento.
Pode ocorrer também dor no precórdio, em queimação, simulando uma dor cardíaca, problemas respiratórios (asma, broncopneumonia) ou do orofaringe (tosse, pigarro ou rouquidão). Os sintomas de pirose e dor podem ser aliviados com a ingestão de antiácidos no entanto um modo rápido de identificar a origem da dor no peito (se cardíaca ou gastro-intestinal) é ingerindo alguns goles de leite sem açúcar. Os fatores predisponentes mais comuns são a presença de hérnia do hiato esofágico, obesidade e tabagismo, entre outros.
A presença de bile refluída do duodeno parece ter muita importância em um tipo mais grave de DRGE, chamado de Esôfago de Barrett. Este tipo está intimamente ligado ao câncer do esôfago.
Dificuldade para engolir e dor torácica crônica, e ainda pode incluir tosserouquidãoalteração na voz, dor crônica no ouvido, dores agudas (pontadas) no tórax, náusea ou sinusite.
Diagnóstico :

Com esses sintomas para a avaliação diagnóstica inicial deve-se proceder a uma endoscopia digestiva alta, cujos achados mais comuns deverão ser a presença de hérnia de hiato e esofagite, que é a inflamação da mucosa esofágica causada pelo ácido refluído.
Nos casos com sintomas típicos em que a endoscopia é normal, a pH-metria esofágica costuma fazer o diagnóstico. O esfíncter esofágico inferior (EEI) é localizado por manometria e então um catéter com sensor de pH é inserido por via nasal até o esôfago, registrando o pH esofágico durante um período de 24 horas. Nos casos com sintomas de refluxo, mas com pouca resposta aos tratamentos convencionais, aplica-se hoje a impedanciopHmetria, que mostra a presença de refluxo não ácido, sendo que, possivelmente, estes pacientes se beneficiariam muito com a cirurgia.
Patofisiologia : 
Sua causa mais comum é a incapacidade que tem o esfíncter (válvula cárdia), inferior do esôfago, de reter o conteúdo do estômago, provocando a regurgitação.
Hérnia de hiato, mesmo assintomática, é outro fator que pode causar o refluxo não confundir com a doença, nesse caso o alimento é regurgitado antes de passar pelo esófago. Acidez elevada, bem como excessiva produção de ácido gástrico pode contribuir para a ocorrência da doença; também a síndrome de Zollinger-Ellisonhipercalcemiaesclerose sistêmica e pedras na vesícula.
Acrescenta-se que a ingestão de alimentos condimentados, gordurosos, uso do fumo e álcool, mau hábito de alimentação (dormir logo após a refeição, excesso de comida) são fatores que ocasionam e pioram os efeitos do refluxo.
Tratamento : 
Os casos leves são tratados com medicamentos antiácidos, como preparações à base de hidróxido de magnésio e alumínio, e medicamentos inibidores de receptores H2 histaminérgicos, como a ranitidina e cimetidina. Além disso, há os pró-cineticos, que melhoram o esvaziamento gástrico (como a domperidona, metoclopramida e bromoprida) . Os mais efetivos são os inibidores da bomba de prótons (omeprazol, pantoprazol, rabeprazol dentre outros) ingeridos 1 ou 2 vezes ao dia. São também indicadas medidas como não deitar após as alimentações e dormir com a cabeceira da cama mais elevada.
Para os casos mais graves e aqueles que não respondem ao tratamento clínico, pode estar indicado o tratamento cirúrgico, que consiste na correção da hérnia de hiato ou da incontinência do esfíncter inferior do esôfago através da confecção de uma válvula anti-refluxo (fundoplicatura) com o fundo gástrico que envolve total ou parcialmente o esôfago. As vias de abordagens são a laparotomia (método tradicional, com um corte vertical de cerca de 10-15 cm acima da cicatriz umbilical); e a laparoscopia (método mais recente em que são realizadas 4 ou 5 pequenas incisões, de cerca de 1 cm cada, e por onde são inseridos o instrumental cirúrgico e uma pequena câmera de vídeo).
Além dessas técnicas, algumas plantas medicinais como a camomila e o alcaçuz têm mostrado eficácia na melhora dos sintomas. 
Recentemente foi aprovada técnica endoscópica, trans-oral, para a correção do refluxo. A técnica envolve o uso do aparelho EsophyX e vem sendo empregada com sucesso em pacientes com hérnia de hiato pequena, ou sem hérnia de hiato. Estudos a longo prazo ainda não estão disponiveis, porém os resultados preliminares são promissores.


Conclusão Matheus Machado Nº27 Serie: 2ºEMC

O sistema digestor é o sistema onde todos os alimentos que consumimos passam e têm como função retirar dos alimentos os nutrientes. Dente, língua, glândulas salivares, faringe esôfago, estomago e suco gástrico, intestino delgado e intestino grosso, glândulas anexas, Pâncreas e Fígado alguns dos órgãos do intestino. Por esse uso intenso sofre muito  gerando algumas doenças curáveis e outras que pode levar ate o óbito. Ou que provocam dores como a gastrite, ulcera cálculos biliares, as doenças do pâncreas, geralmente são dores abdominais e febre. A intensidade das doenças varia de doenças leves ao câncer de intestino que é de difícil diagnóstico, pois quando ele começa a dar sintomas é que esta um pouco avançada. Com as doenças quando se tem um diagnóstico cedo pode ser curada sem a necessidade de intervenção cirúrgica  e ter mais chances de se curar.

Síndrome de Reye





A Síndrome de Reye é uma doença que afeta principalmente crianças, embora possa ocorrer em qualquer idade. Ela afeta todos os órgãos do corpo, mas é mais prejudicial ao cérebro e ao fígado, causando um aumento agudo de pressão dentro do cérebro e, freqüentemente, acúmulos volumosos de gordura nos demais órgãos. A Síndrome de Reye é definida como uma enfermidade de duas fases porque geralmente ocorre junto com uma infecção viral prévia, como gripe ou catapora. A desordem acontece normalmente durante a recuperação de uma infecção viral, embora também possa se desenvolver alguns dias depois do início da doença. Os cientistas afirmam que a Síndrome de Reye não é contagiosa e sua causa é desconhecida. Em função disto, a doença é muitas vezes erradamente diagnosticada como encefalite, meningite, diabete, overdose de droga, envenenamento, síndrome de morte infantil súbita ou doença mental.

Sinais e sintomas da Síndrome de Reye
"Os sinais e sintomas da Síndrome de Reye quase sempre começam abruptamente, normalmente 5 a 7 dias depois de a enfermidade viral começar", explica Dr. Adriano Reis do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo. "A criança se sente nauseada, vomita constantemente e ocorrem mudanças nas funções mentais, tais como letargia, indiferença, ou confusão. Eventualmente a criança entra em delírio e começa a respirar rapidamente", salienta o médico. De acordo com o especialista, como os progressos da síndrome são rápidos, o respirar pode repentinamente ficar lento, a criança entrar em coma, e vir a morrer. Os sintomas aparecem em geral quando o paciente deveria estar se recuperando da infecção. No caso de ocorrerem os seguintes sintomas, estes devem ser considerados seriamente como sendo os primeiros possíveis sinais da Síndrome de Reye:
•Vômitos persistentes e contínuos
•Languidez - perda de animo e energia, sonolência
•Troca de personalidade (como irritabilidade e belicosidade)
•Desorientação (incapaz de identificar os membros da família)
•Delírio e convulsões
•No entanto, os sintomas da síndrome em crianças não seguem um padrão típico. Vômitos, por exemplo, nem sempre acontecem


Qual é o papel da Aspirina?
As causas da Síndrome de Reye ainda são um mistério para os cientistas. Porém estudos mostram que o uso de aspirina ou medicamentos contendo salicilatos, normalmente usados para tratar de enfermidades virais, aumenta o risco de desenvolvimento da doença. A National Reye´s Syndrome Foundation (NRSF), a Food and Drougs Administration (FDA) e os centros para controle de doenças nos Estados Unidos, recomendam que aspirina e produtos que contenham seus componentes na fórmula não sejam administrados por ninguém menor de 19 anos durante processos virais. É importante salientar que é possível desenvolver a Síndrome de Reye sem tomar aspirina. Porém, as chances de desenvolvimento da doença podem ser reduzidas em muito não dando aspirina as pessoas para alívio de desconforto ou febre sem consultar um médico primeiro para cada uso específico. 

Tratamento da Síndrome de Reye
O tratamento da Síndrome de Reye varia. Como não existe nenhum medicamento para curar a doença, o tratamento se baseia em controlar o coração, pulmão, e funções do cérebro da criança e ao mesmo tempo manter os níveis de substâncias químicas do sangue equilibradas até desaparecerem os sintomas da síndrome. A doença é aguda e de rápida progressão. Deve ser tratada como emergência onde o fator tempo é de extrema importância. A chance de recuperação é aumentada em muitas vezes quando a síndrome é tratada em suas fases iniciais. Normalmente a terapia utilizada é dirigida para proteger o cérebro contra danos irreversíveis. O tratamento consiste principalmente em cuidados para reduzir o inchaço do cérebro, inverter danos metabólicos, prevenir complicações nos pulmões e cuidados com a pressão cardíaca. Os sintomas da síndrome de Reye podem durar semanas. Algumas crianças com casos muito severos da síndrome podem desenvolver problemas a longo prazo do cérebro e nervos.

Conclusão: Mônica Oliveira nº29



O sistema digestório é por onde todos os alimentos que consumimos passam. Por conta desse uso intenso sofre muito com o impacto desenvolvendo algumas doenças curáveis e outra que se descobertas com o nível mais avançado da doença pode levar a óbito. Já outras desencadeiam a cirurgia como apendicite aguda.
 Ou que provocam dores como a gastrite, ulcera cálculos biliares, as doenças do pâncreas, geralmente são dores abdominais e febre. As intensidades das doenças variam de doenças leves ao câncer de intestino que é de difícil diagnóstico.
Com as doenças quando se tem um diagnóstico cedo pode ser curada sem a necessidade de intervenção cirúrgica.

Cirrose Hepatica



A cirrose hepática pode ser definida anatomicamente como um processo difuso de fibrose e formação de nódulos, acompanhando-se freqüentemente de necrose hepatocelular. Apesar das causas variarem, todas resultam no mesmo processo.

  As manifestações clínicas das hepatopatias (doenças do fígado) são diversas, variando de alterações laboratoriais isoladas e silentes até uma falência hepática dramática e rapidamente progressiva. Esse espectro amplo reflete em parte um grande número de processos fisiopatológicos que podem lesar o fígado, e em parte a grande capacidade de reserva do órgão.

   Estima-se que aproximadamente 40% dos pacientes com cirrose são assintomáticos. Uma vez que os sintomas se manifestam, no entanto, o prognóstico é severo e os custos econômicos e humanos são altos. A cirrose contabiliza cerca de 26.000 mortes por ano nos E.U.A., e mais de 228.145 anos potenciais de vida perdidos. O paciente com cirrose alcoólica perde em média 12 anos de vida produtiva, muito mais que a cardiopatia (2 anos) e o câncer (4 anos). Esses dados só reforçam a necessidade de um diagnóstico precoce.

  A cirrose pode ser suspeitada quando há achados clínicos ou laboratoriais sugerindo insuficiência hepatocítica. Esses podem ser sutis como fadiga ou hipoalbuminemia ou severos como hemorragia por varizes. De qualquer modo, a evidência de insuficiência hepatocítica requer atitude imediata pelos benefícios potenciais do tratamento e pelo prognóstico reservado da cirrose estabelecida. Conseqüentemente, a investigação etiológica deve proceder paralela ao tratamento, pois o diagnóstico não é encontrado em mais de 30% dos casos.

Gastrite



O que ingerimos é recebido pelo estômago, o qual funciona como uma bolsa. O estomago é forrado internamente por uma mucosa semelhante a que temos na boca, e a gastrite não é nada mais nada menos do que a inflamação dessa mucosa, e que muitas vezes gera diferentes significados para os médicos e leigos. Existem dois tipos de gastrite, a crônica e a aguda.


Causas
Gastrite crônica: o agente mais comum causador é a infecção pela bactéria Helicobacter pylori, que é associada também a inúmeras doenças digestivas, a principal forma de transmissão é por via fecal-oral. Mais além deste fator, ela pode ser causada por várias formas.

Gastrite aguda: ela pode ser causada por uso de medicamentos, estresse, físico ou psíquico.

Sintomas 
A gastrite crônica geralmente não apresenta sintomas, no entanto a gastrite aguda tem os seguintes sintomas: perda de apetite, azia, vômitos e nauseas, dor e queimação no abdômen, fraqueza, etc.





Tratamento

O tratamento irá variar, pois depende do agente causador dela. No caso da gastrite aguda o seu tratamento é associado ao uso de medicações antiinflamatórias. Já a gastrite crônica normalmente é feito com a administração de antibióticos e de bloqueadores da produção de ácido gástrico.

Úlcera Péptica




Úlcera é definida como uma lesão aberta, com perda de tecido, que ocorre na pele ou nas mucosas, ou seja, é uma ferida. A úlcera péptica é uma lesão (ferida) da mucosa do aparelho gastrintestinal, que ocorre principalmente no estômago e no duodeno (porção inicial do intestino). A úlcera péptica é uma doença comum, em todo o mundo, acometendo principalmente os indivíduos com idade entre 30 e 70 anos. Não existem dados brasileiros oficiais, mas acredita-se que até 10% da população tem, já teve ou terá úlcera péptica, em algum momento da vida.


Como a úlcera se desenvolve?
Para que ocorra a digestão dos alimentos, o estômago precisa produzir ácido clorídrico e outras substâncias que são responsáveis por iniciar o processo. Com isso, o conteúdo desse órgão fica bastante ácido, o que poderia levar a lesão de suas paredes caso o organismo não tivesse desenvolvido mecanismos de proteção. As células do estômago produzem muco, uma espécie de substância gelatinosa, que recobre sua parede e é um dos principais mecanismos protetores. Outros fatores protetores são a secreção de bicarbonato (que neutraliza o ácido) e a descamação constante da mucosa gástrica. Todos esses mecanismos protetores são controlados pela produção de algumas substâncias chamadas genericamente de prostaglandinas. Isso é importante, porque determinados medicamentos antiinflamatórios inibem a produção das prostaglandinas, comprometendo os fatores protetores do estômago e do duodeno. Por isso que sentimos dor de estômago quando tomamos alguns desses medicamentos. 


O que o paciente sente?
O sintoma mais comum é a dor, geralmente em queimação, não muito intensa, localizada na região do estômago ("boca do estômago"). Os pacientes comumente relatam-na como ‘dor de fome’. A dor dura semanas e apresenta uma ritmicidade, que não é exclusiva de cada tipo de úlcera:
• Dor que piora ou é desencadeada quando o paciente se alimenta. Esse tipo é mais comum na úlcera de estômago.

Como é feito o tratamento?
Como medida geral, recomenda-se que o paciente faça as três refeições de forma regular. Não existe aquela história de que o paciente com úlcera deve comer pouco e várias vezes ao dia. A única ressalva quanto à alimentação é de que se devem evitar os alimentos que causem sintomas. Outra recomendação importante é a de evitar o tabagismo; o cigarro dificulta a cicatrização da úlcera, e de qualquer outra ferida. O álcool não retarda a cicatrização da úlcera, mas como ele lesa a mucosa do estômago, recomenda-se que os pacientes bebam com moderação ou evitem o uso de bebidas alcoólicas. Os medicamentos utilizados no tratamento dessa doença são, principalmente, aqueles que reduzem a produção de ácido pelo estômago. São duas famílias de medicamentos:
• Inibidores da bomba de prótons: omeprazol, lansoprazol, pantoprazol, etc.
• Bloqueadores H2: cimetidina, ranitidina, famotidina, etc.     
• Atenção especial ao uso de antiinflamatórios: esses medicamentos devem ser evitados!
E a cirurgia?
A cirurgia está indicada nos seguintes casos:
•Presença de complicações da úlcera péptica;
•Tratamento medicamentoso não levou à cicatrização da úlcera;
•Recidivas são freqüentes, mesmo após o tratamento da úlcera e da infecção pelo H. pylori.



                                                                                                                                       

Câncer no intestino



"O câncer de cólon pode ser diagnosticado na fase inicial e totalmente curado", diz o professor titular de de gastroenterologia da Unicamp (Universidade Estadual de São Paulo), Antonio Frederico Magalhães.


Sangramento nas fezes, diarréia, eliminação de muco (catarro amarelado) e dores na evacuação são sinais de alerta para o câncer no intestino. A recomendação dos gastroenterologistas quando estes sintomas aparecem é procurar um médico.
Os primeiros sinais encontrados no intestino são pequenas verrugas, chamadas de pólipos, mas que podem ser detectadas em exame clínico. Esta manifestação ainda não é um câncer, mas tem probalidade de se tornar. Depois de descobertos e removidos por meio da colonoscopia, ou de uma cirurgia, as chances de recuperação são muito grandes.

A colonoscopia é o exame usado para detectar a presença de tumores ou de sinais iniciais do câncer de intestino. As imagens de todo o intestino grosso são captadas por meio de um tubo de fibra ótica e visualizadas num monitor. Outro procedimento pode ser o exame físico, geralmente o toque retal.

Segundo Magalhães, o exame permite a doença seja descoberta precocemente. "O pólipo não é câncer ainda, mas tem grande probalidade de virar. Se for retirado no próprio exame, elimina-se o risco", afirma Magalhães.


 Nos casos mais adiantados, onde já há a formação de um tumor, é preciso fazer um estadiamento, ou seja, verificar se o tumor está localizado no intestino ou se tem manifestação à distância.

O estágio da doença e localização do tumor não determinam apenas a probalidade de cura, mas também a forma de tratamento.


Quando o tumor se localiza no reto alto, a cirurgia consiste na extração do pedaço afetado, com uma margem de segurança, e na anastomose (emenda) do  segmento do intestino com o reto. "Neste caso, o paciente tem trânsito intestinal normal", diz Ademar Lopes, especialista em cirurgia oncológica e vice-presidente do Hospital do Câncer.

O mesmo procedimento é adotado para os tumores posicionados de 3 cm a 4 cm acima do ânus. Se o câncer fica no reto baixo, próximo ao ânus, em geral se torna necessária a colostomia -cirurgia que exterioriza o intestino para a pele do abdome, com captação das fezes numa bolsa.

Depois das intervenções cirúrgicas, a radioterapia ou a quimioterapia são usadas para controlar e evitar o desenvolvimento de novos tumores.